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Pai e filho pela Califórnia.

  • ctbretas
  • 15 de set. de 2024
  • 12 min de leitura

Lucas adorava basquete, NBA e, principalmente, o Los Angeles Lakers. Prometi que o levaria para conhecer esse time que não era o meu preferido já que vivi em Chicago na época de Michael Jordan, Scottie Pippen e Phil Jackson. Impossível torcer para outro time, embora tivesse um carinho especial pelo Golden State por ter morado nos EUA na época do intercâmbio e visto Rick Barry jogando. O time alcançou o título máximo da NBA na temporada de 75. A história dos Lakers era algo que eu não podia deixar de reconhecer e a ideia de vê-lo jogar, ao vivo, parecia bem legal.Decidi aproveitar uns feriados nos meses de abril e maio de 2006 para que o moleque não perdesse muitas aulas e marcamos a viagem. Isso foi complicado por que ele estudava num colégio tradicional, careta, e a organização achou um absurdo tirar o garoto das aulas para fazer uma viagem. Eles não têm noção do que é viajar com um filho, ainda mais numa aventura. A vida pode acabar subitamente e você deixar de curtir os bons momentos. São uns coitados.

Faríamos um voo Rio-Dallas e de lá outro para Los Angeles. Tudo como planejado. Voamos para São Paulo, local da nossa escala, chegando por volta de 15h. Deixamos Andrea em casa, cuidando dos dois dog alemães, mas seria ótimo se ela tivesse ido. Fizemos um lanche já na área de embarque do Aeroporto de Guarulhos. Começamos a reparar a chegada de vários grupos de turismo com voos para os Estados Unidos. Crianças com o sonho de ir à Disney. É impressionante o número de companhias e a quantidade de voos diários para os EUA. Muita alegria nos olhos das crianças. Um súbito burburinho inimaginável surgiu: o presidente Lula acabara de levantar voo para um encontro presidencial em Washigton, EUA. Logo depois do fato, os controladores de voo brasileiros, covardemente, fecharam o espaço aéreo do país, entrando em greve contra o governo. Por que não fecharam antes do presidente viajar? Por que agir de forma repentina numa atividade de transporte essencial? Destruíram a alegria de várias crianças como, infelizmente, pude vivenciar no saguão do aeroporto.Uma choradeira descomunal. Crianças tristes e inconformadas. Pais afirmando que viajar nos dias seguintes seria inviável em razão  das férias, folgas e compromissos profissionais já agendados. Confusão pelos hotéis reservados e pagos, passeios contratados, enfim, o caos. Pior é que todos tinham feito check-in e já estavam no salão de embarque. Empresários reclamando pela perda de negócios. Controladores resolveram fazer média com o presidente e ignoraram a população. Um grande absurdo. No dia seguinte já estavam liberando os voos novamente, exceto os cancelados na véspera, a meu ver, total covardia dos controladores de voos.Eu e Lucas, embora tivéssemos um esquema de viagem pré determinado, poderíamos esperar um ou dois dias para voar. Nos colocaram em um hotel de ótima qualidade, afinal de contas, estávamos em escala e a responsabilidade era da empresa American Airlines. No dia seguinte, consegui remarcar a viagem depois de enfrentar longa fila e de esperar horas no aeroporto de Guarulhos. Mas mudaram nossa rota. Teríamos que ir via Miami. Nenhum problema já que o ponto final seria Los Angeles. Ficamos dois dias em Guarulhos no Marriott Hotel. Um quarto maravilhoso e comida liberada. Lucas ainda perguntou se não era melhor ficarmos os quinze dias da viagem por ali mesmo.

Como havíamos embarcado no Rio de Janeiro, a documentação de consentimento de voo para menor de idade (assinado por pai e mãe), tinha ficado na Policia Federal, no Galeão. No dia que remarcamos o voo, passei na sede da Federal para saber como entraria na sala de embarque, já que o documento não estava mais comigo. Começou uma discussão e ninguém queria resolver. Até chegaram a sugerir que como eu tinha 24 horas antes do embarque, que eu voltasse ao Rio para fazer um novo documento. Depois de algumas horas sem solução e mostrando que a alternativa deles era irracional, pedi para falar com o delegado. Mostrei a ele que o documento deveria estar na sede da polícia, no embarque do Galeão. Era só pedir uma cópia. Finalmente, ele entendeu e deu a ordem para que tentassem o envio do documento, via fax. Resolvido. Raiva dos funcionários do departamento da PF. Por que a recusa de resolver da forma mais simples? São risíveis, por se acharem poderosos.

Ao descermos na Flórida, passamos pela Alfândega e pela imigração para entrarmos no país. O mais interessante foi a pergunta do policial, questionando para onde nós iríamos. Falei que era para a Califórnia. Então perguntou o que faríamos lá? Disse que iria ver alguns jogos do Lakers. Ele retrucou: em Miami tinha os Heat, porque não ficar ali? Eu respondi que a diferença entre as equipes era como ver um jogo de high school, já que naquela época o time da Florida era bem fraco. O policial ficou contrariado e fechou a cara. Na época, era mesmo uma diferença muito grande na qualidade técnica entre os dois times, fato que se inverteu poucos anos depois.Chegamos ao destino, Los Angeles, já no meio da manhã. De carro alugado, saímos percorrendo os lugares desejados. O primeiro local foi o Fórum, antigo ginásio onde os Lakers jogavam. Depois seguimos para as praias até Malibu e Santa Bárbara. Muitas fotos nos piers e passeios nas belas praias californianas, ao norte de LA.

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Saímos então para Lucas conhecer Beverly Hills com suas mansões estupendas e a famosa UCLA (Universidade da California Los Angeles). Entramos no ginásio onde o time universitário de basquete treinava naquele mesmo horário. Impressionava a quadra amarela e azul clara, linda, num piso cor de pinho. Rodamos pelo complexo esportivo e quase não deu vontade de sair de lá. Prá variar, fizemos umas compras de camisetas e casacos da universidade. Continuamos pela Rodeo Drive, Hollywood, Route 66 e todos os pontos turísticos daquela região. Na Rodeo Drive entramos em várias lojas de grife, e Lucas parecia um caipira, principalmente na loja da Nike.

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Nos divertíamos muito com as situações que foram se apresentando nas lojas. Um comércio chiquérrimo. De carro, subimos o morro para melhor avistar o “Hollywood sign”, imagem pitoresca em todos os filmes rodados nessa cidade. Tomei um susto quando passando pela Sunset Boulevar o Lucas gritou. Havia visto a House of Blues Sunset Strip, lugar que Tupac, um rapper americano, cantou antes de morrer assassinado. Não tinha a menor ideia do que, e de quem se tratava. Andamos pela Calçada da Fama, Teatro Chinês e ainda tiramos fotos com a estatueta do Oscar, o que mais tem na região. Depois fomos para downtown procurar o Staples Center. Já tínhamos o ingresso para o jogo entre Lakers x Denver. Passamos pelo bairro chinês ou coreano, não sei ao certo, até por que não entendia nenhum painel ou placa nas lojas do comércio e todas as pessoas que passavam pela rua e nos carros tinham olhos puxados. Depois descobrimos ser a Korea Town.Ginásio lotado, como sempre, e um espetáculo maravilhoso. Adorei poder ter mostrado ao meu filho como era um grande jogo da NBA, uma vez que eu já tinha vivido isso anteriormente, por várias vezes em Chicago. Tenho que admitir que ver o Lakers ao vivo, por toda a sua história, era realmente emocionante. Ele pôde ver Kobe Brian pelo Lakers e Carmelo Antony pelo Denver, sem falar no brasileiro Nenê.

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Uma noite de gala.Após o jogo pegamos o carro para dormir em Valência, pequena cidade ao norte de Los Angeles. No dia seguinte, iríamos para o parque de diversão Six Flags, Magic Mountain. No caminho, pela Interstate 5 quase sofremos um acidente gravíssimo. A estrada era escura e imprimia velocidade, embora eu não seja de correr muito. Mas acontece que estávamos numa Freeway onde é comum se dirigir mais rápido, quando de repente, surge um pneu de carro largado no meio da pista, totalmente escura. Num grande reflexo desviei do pneu a tempo e passamos sem nenhum dano. Um senhor susto em ambos. 

Eu já havia visitado anteriormente esse parque com a Andrea, e adorado. Adrenalina pura. Muitas montanhas russas tops. Mas Lucas não é tão animado para essas emoções e acabou nem gostando tanto. Eu me acabando de tanto me divertir. O mais engraçado nesse dia foi quando andamos na montanha conhecida por Vipper, a mais cascuda dessa época. Conseguimos sentar no carrinho da frente, tipo o parabrisa de todos os vagões. No portão de saída do brinquedo você pode comprar a foto para ver como estava a sua cara na hora da queda mais forte, logo a primeira. Pois bem, eu estava com a cara de terror, e o Lucas não estava ao meu lado. Perguntei para mulher porque ele não aparecia, e ela disse que ele não aparecia por que não estava sentado ao meu lado ... Falei até que ele poderia ser um fantasma porque não apareceu nessa foto, mas claro que ele estava ao meu lado, essa era uma certeza que eu tinha. Quando ela aumentou a imagem notamos que por ele estar com a camisa preta e totalmente agachado de medo, seu rosto ficou escondido por isso a impressão de que realmente eu estava sozinho no brinquedo. Até hoje damos muitas risadas com isso.Saímos do parque no final do dia e descemos pela Highway 5, sempre ela, cruzando por Los Angeles, indo para Anaheim.

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No dia seguinte passaríamos na Disney. Como já estava escuro e meio tarde, parei num motel de estrada para dormirmos, aqueles típicos de dois andares e estacionamento na frente dos quartos. Dormimos feito pedra, de tanto cansaço. Acordei o Lucas na manhã seguinte e enquanto fui fazer o check-out na portaria, aproveitei para tomar o típico suco de laranja com donnuts de café da manhã. Lucas tinha ficado se arrumando. De repente, todo o hotel começa a tremer. Não sabíamos que tinha uma linha de trem que passava a menos de dois metros da parede dos fundos dos quartos. Tudo tremeu. Ao chegar no quarto, após o susto, Lucas ainda estava embaixo da cama. O pobre garoto acreditava ter passado por um terremoto. Rimos muito porque como tínhamos conversado sobre a possibilidade de terremotos na Califórnia. Inclusive vimos algumas defesas para se ocorresse tal fato. Procurei em sites de socorro prá nos prevenir, mas nunca imaginei que um trem nos faria passar por um susto tão grande.

Enfim chegamos a Disney, eu já tinha ido algumas vezes na de Orlando, mas também não conhecia a original, da Califórnia. Como Lucas não gostava de brinquedos com muita emoção, passamos o dia nos divertindo com os bichos queridos da Disney. No finalzinho da tarde, já estávamos em Hungtington Beach, um lugar escolhido previamente pelo meu filho como o principal da viagem. Eu também já conhecia e adoro essa praia e o clima de surf da região. Ficamos vendo os surfistas, patinadores e o pessoal do skate enquanto o sol se punha naquele píer maravilhoso. Aproveitamos e jogamos basquete numa quadra em frente à praia enquanto a fome não chegava. Passeamos pelo comercio surfista para fechar o dia, antes do jantar.Essa viagem ainda era na época que eu não tinha o hábito de reservar hotéis on line, previamente, e nem tinha mapas ou celulares, logo, toda noite procurávamos um local para dormir. Não tinha um itinerário formatado e estávamos livres para ir para onde quiséssemos e no tempo que desejássemos. Só estávamos presos aos ingressos dos jogos. Nem GPS nessa época eu tinha, o que, algumas vezes, dificultava para encontrarmos hotéis.Rodamos as vias expressas e achamos uma Pizza Hut, salvação nas horas de aperto e pedimos uma gigante de Pepperoni porque a fome era enorme. A nossa sorte foi que o refil de refrigerantes grátis era norma da casa. Estava apimentada ao extremo e tomamos uns dois litros de refrigerante cada um, mas sem contudo deixarmos um pedaço sequer que fosse da maldita pizza na assadeira. Depois dessa enrascada e ainda com a boca ardendo demais, passamos a procurar lugar para dormir. Na nossa rota escolhida, não encontramos nada, nem no nível razoável. Como já estava escuro, acabei entrando num motel pé de chinelo que dava até medo. Muito ruim mesmo, mas dormimos por ali e saímos cedo no dia seguinte, sem perguntar se tinha café da manhã ou não. O local era tão ruim que, pela primeira vez, tirei toda a bagagem do porta malas do carro e deixei dentro do nosso quarto com medo de assalto.Dias que se seguiam e íamos descendo para o sul, passando por Encinitas, Dana Point, Carlsbad, La Jolla até chegarmos a San Diego.

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Em Dana Point o vento frio do Pacífico nos pegou de jeito e acabei tendo que comprar um casaco extra. Lucas já estava bem agasalhado com o dele e mais o meu único casaco da bagagem. Sempre seguindo pela estrada litorânea, apreciando as belezas e as características das praias californianas, com surfistas e suas ondas refletindo o sol, deixando um rastro lindo pelas areias assim como no mar. Almoçamos perto do Mission Park, já em San Diego, um lugar lindo, com várias diversões. Andamos pela praia até que fomos para downtown pois haveria um jogo de baseball do San Diego Padres mas, infelizmente, não tinha mais ingressos. Ficamos vendo de um portão enorme a apresentação das equipes com o hino americano sempre com uma interpretação muito bonita. O bom foi que a saída dos Mariners com a enorme bandeira americana era pelo mesmo portão que estávamos. Assim conseguimos ver essa manobra militar de perto.

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Achar um hotel ficou para o final e Lucas sonhava em ir ao Burguer King pois tinha ouvido falar bem... Uma lanchonete como qualquer outra, mas enfim, na época ainda não havia no Rio de Janeiro ...Na manhã seguinte, antes de pegarmos estrada para voltar a Los Angeles, fomos aos bairros de Coronado e Old Town. Não sobrou hora para ir ao Zoológico, um dos destaques da cidade. Tínhamos um jogo do Lakers x Clippers, à noite, em Los Angeles. Pegamos então a estrada mais rápida, Interstate 5, sempre ela, porque ainda iríamos a Long Beach, Marina del Mar e Venice Beach. Nessa praia Luquinhas se acabou de ver tanta coisa divertida. Academia na areia, quadras de basquete, vôlei, bicicletas, patins, skates, muitos shows com músicas e muita gente louca. Realmente nos divertimos muito naquela tarde e depois fomos para o Staples Center novamente. Chegamos cedo e conseguimos tirar umas fotos do Lucas com as cheerleaders dos Clippers porque nesse dia conseguimos ingressos bem próximos à quadra. Era o derby da cidade, os dois times de Los Angeles, um clássico da NBA.No último dia em Los Angeles (já eram dez dias na Califórnia), ainda passeamos muito pela cidade e inclusive fomos conhecer o Estádio Olímpico, o Coliseum, na University Southern Califórnia. Um mundo maravilhoso e totalmente diferente das nossas universidades. Mais uma amostra para o Lucas (como foi a UCLA), do grande potencial das melhores universidades americanas. Acabamos o dia vendo mais um jogo da NBA, agora outro dos Clippers, e pela terceira vez, com o ginásio lotado. Nesse jogo não consegui comprar dois ingressos juntos e o Lucas ficou quase que do outro lado do ginásio. Levei-o até o seu lugar e disse que quando o jogo acabasse eu passaria lá para pegá-lo. O código era sinalizar um para o outro confirmando se tudo estava bem. Ficávamos mandando tchauzinhos de tempo em tempo. A Andrea me mataria se soubesse disso antes de irmos viajar. Largar o moleque sozinho num setor do ginásio e eu no outro lado? Totalmente inaceitável para uma mãe de consciência preservada. O mais engraçado é que de repente eu via o Lucas que não falava nada de inglês, se comunicando com os torcedores sentados ao lado dele. Muito engraçado ver tudo isso de longe e só dando sinais para dizer que estava tudo bem.Na manhã seguinte, pegamos o avião para Dallas, onde encontraríamos com os meus pais da época de intercâmbio. Família Ross. Eles adoraram conhecer o Lucas e eu já não os via desde a época em que fui para Chicago, em 1990.  Aproveitamos uma conexão deles nessa cidade quando voltavam para sua casa em Hobbs, no New Mexico, e conseguimos estruturar o horário que chegaríamos em Dallas para ficarmos um pouco de tempo juntos.Depois das despedidas e como o nosso voo de volta para o Brasil era só na final da tarde do dia seguinte, eu e Lucas saímos do aeroporto após alugar um carro e fomos almoçar em um restaurante típico do Texas. Comemos steak bovina texana, um show. Descobri durante o almoço que haveria jogo do Texas Rangers, time profissional de baseball e que era perto de onde estávamos.

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Lá fomos nós para o estádio.Lucas não conhecia baseball, mas gostou do estádio e se interessou um pouco pelo jogo. Começou a fazer muito frio e foi impossível permanecermos nas cadeiras. Eu nunca senti tanto frio. Como o dia estava lindo fomos ao estádio e deixamos os casacos no carro. Confiamos nos meus conhecimentos meteorológicos, putz. Passamos um período dentro das lojas que vendem roupas e gifts para nos esquentar, comemos uns nachos com queijo e fomos para o hotel antes do jogo acabar. No placar mostrava 7º graus com sensação térmica de 4º, devido ao forte vento. O mais engraçado do jogo é que o time do Texas tinha o único jogador de baseball que o Lucas conhecia por causa do seu joguinho no computador. Sammy Sosa realmente foi um grande jogador e, por acaso, naquela época, jogava pelo Texas Rangers.Na manhã seguinte, fomos passear pelo centro de Dallas, cidade muito bonita. Visitamos praças, o local onde foi morto o Presidente Kennedy e o museu desse episódio. O mais engraçado foi na praça onde o presidente foi assassinado. Perguntei a um carteiro se ali em frente era o monumento em homenagem ao Kennedy, e ele muito sem jeito falou: dizem que é esse negócio sem graça aí, sim...

Ainda deu tempo para visitarmos o estádio do Dallas Cowboys, time de futebol americano mais popular dos Estados Unidos. Fomos aos vestiários, jogamos bola dentro do campo oficial inclusive fiz um  touchdown quando eu arremessei a bola para o Lucas. Visitas também a camarotes e restaurantes do estádio. Realmente coisa de primeiro mundo, coberto e climatizado. Nessa época ainda não tínhamos estádios padrão FIFA no Brasil, ou seja, qualquer estádio de primeiro mundo, impressionava.Partimos para devolver o carro e aproveitar para passear pelo terminal no enorme e maravilhoso aeroporto de Dallas/Fort Worth, onde ainda conseguimos conhecer várias lojas e o Lucas ainda quis comer mais um pouco antes de pegarmos o vôo de volta, terminando assim um passeio maravilhoso. 

Acho que todo pai deve aproveitar e fazer viagens com os filhos. Sempre onde o fator principal da viagem seja de interesse do filho. Isso aproxima e aumenta a amizade além de experimentarmos situações únicas que levaremos para o resto da vida.

 
 
 

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